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A BANDA

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BAUDELAIRE

A Baudelaire surgiu em Osasco no segundo semestre de 2009 com a reunião de amigos que pretendiam montar uma banda com inspirações do pós-punk. Desde a fundação a banda pretendeu retomar a sonoridade que marcou a década de 1980 sem deixar as influencias mais recentes de lado. Isso significaria revisitar na maneira da banda o modo de fazer este tipo música que influenciou toda a estética daquela década, porém, sem se fixar no passado e construir um pós-punk contemporâneo.

 

O nome da banda é uma homenagem ao poeta romântico francês Charles Baudelaire.

 

Inicialmente, a Baudelaire compôs músicas em português e em inglês. A tonalidade simples da influencia também do punk rock é a marca nas canções da banda, com guitarras evidentes que remetem ao estilo post punk, baixo quase hipnótico e bateria marcante a banda produz sons que revisitavam o gênero da década esquecida sem deixar de ser contemporâneo.

 

Em 2009, a Baudelaire gravou um EP ao vivo de maneira independente com oito canções. Este registro está esgotado e conta com músicas que a banda vez ou outra revisita. No ano que surgiu, Baudelaire ganhou a simpatia daqueles que se identificavam pela maneira um tanto torta que a banda se mostrava em suas apresentações.

 

Em 2011, a música Positive Jam integrou a coletânea De Profundis Brazilian Post Punk Compilation, segunda edição de uma coletânea com bandas de pós-punk de todo o Brasil produzida por De Profundis e por Baratos Afins.

 

Neste período a Baudelaire passou por algumas alterações na formação sem prejuízos nas amizades, o baterista Bugaloo Desmonsana substituiria Vagner HC. Além da troca de baterista, a banda incrementou mais uma guitarra ao som e com a entrada de Gle Vil ganhou ainda mais brilhos nos acordes das seis cordas. E algum meses depois, Nilton Ignácio deixou o vocal que foi assumido pelo guitarrista Doni PR. Após gravar o álbum no fim de 2013, Bugaloo deixaria a bateria para a entrada de João Navasconi Calçavara em 2014.

 

Em maio de 2015 a banda lançou o mais recente álbum com dez faixas que agora são cantadas por Doni PR, o Baudelaire Volume 1. Algumas músicas foram traduzidas para o português por escolha dos integrantes. O álbum foi incrementado com efeitos sonoros do produtor, alguns são reproduzidos pelas guitarras nas apresentações ao vivo. Este álbum foi gravado no estúdio BigRec, e mixado e a finalizado, em estúdio caseiro, o Estúdio Inverno Vermelho, com produção de Davi Roque, um antigo parceiro que também produziu com a banda o Festival Inverno Vermelho em 2010 e em 2011 em Osasco. Apesar de ser chamado de Volume 1, anteriormente a Baudelaire já havia lançado em EP algumas canções gravadas ao vivo, mas o que justifica o número 1 é o fato de ter sido o primeiro envolvendo diversas fases na gravação.

 

Sua formação atual tem um pouco mais de um ano, com o Doni PR na guitarra e no vocal, Luiz Beto no baixo e backing vocal, Gle Vil na guitarra e João na bateria. Desde a primeira formação tem tocado em diversos palcos da cidade de Osasco, de São Paulo, da grande São Paulo e o do interior de São Paulo também.

 

Em novembro de 2015, a banda ajudou a produzir o Morfina#1, evento no Morfeus Club que teve a participação de bandas de pós-punk, do pós-rock. Esse evento teve a segunda edição realizada em janeiro de 2016 e a terceira edição em fevereiro do mesmo ano.

 

Em outubro de 2015, a banda se apresentou no Sesc Osasco dentro da programação do Ecos Musicais, projeto que busca dar espaço para bandas autorais de Osasco e região. Nessa ocasião, o projeto contava com a curadoria de Clemente Nascimento do Inocentes.

 

 O combustível das apresentações da Baudelaire ainda é a reaproximação de uma banda que nasceu no ano de 2009 com inspiração na sonoridade do pós-punk, e continua produzindo músicas com ótimas batidas pautadas em forte influência da poesia e do cotidiano. Um pós-punk possível na atualidade. Talvez por isso alguns ouvintes percebam na banda inspirações de outros gêneros do rock e do punk.

 

Atualmente, a banda apresenta ao vivo as faixas do Baudelaire Vol 1 e em alguns shows é possível ouvir as músicas que estão produzindo para o próximo álbum.

 

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